absolutgossip

Porque na vida nada faz sentido se não for partilhado...

quinta-feira, fevereiro 03, 2005

Canto e Castro

Uma das vozes mais queridas que recordo da minha infância morreu ontem, quarta-feira, aos 75 anos. Sobejamente conhecido enquanto actor, Henrique Canto e Castro permanecerá para sempre, para mim, como "aquela" voz que imediatamente associo a tão inesquecíveis desenhos-animados como "Dartacão" e "Floresta Viva", entre muitos outros. Felizmente que ainda o podemos ver e ouvir em "Mistura Fina", a nova telenovela que a TVI exibe diariamente em horário nobre.

quarta-feira, fevereiro 02, 2005

A Puta das bancas

Sem vergonha na cara, a actriz Ana Afonso aparece deitada na capa da revista VIP desta semana onde, por baixo de si, se lê "Se soubesse o que sei hoje, tinha feito MAIS SEXO COM O ALEXANDRE". Se já lhe tinha tirado o chapéu pelo facto de, agora, cobrar dinheiro por cada entrevista que lhe pedem (prática comum em Espanha), tiro desta vez a venda dos olhos que me impedia de vê-la como todos parecem vê-la. Será que esta "gaja" nem pela filha e família tem respeito?!?

A "Tia" no Pingo Doce

Sem nunca tirar os óculos escuros, Cinha Jardim foi ontem a vedeta do novo supermercado "Pingo Doce" da Rua do Quelhas, à Lapa, quando pela hora do almoço por lá se passeava de carrinho de compras atolado e de criada brasileira como acompanhante. Com toneladas de base, que não escondiam, contudo, os sinais visíveis da idade (que a recente operação plástica lhe não removeu junto aos olhos), a tia da "Quinta das Celebridades" foi motivo de risos e gozo permanente, quer pelos clientes quer pelos próprios empregados, que íam passando palavra uns aos outros. No talho da mesma superfície comercial, os jovens talhantes íam saíndo aos quatro e aos cinco para ver a "estrela" loira. "Diz-lhe que o Frota lhe manda cumprimentos!", ouvia-se a bom som, ao mesmo tempo em que outro alguém reproduzia com ânimo a célebre expressão "Ahhhh.... brasileiro!!".... Certamente habituada a tanto furor, a mãe de Pimpinha e Isaurinha parecia indiferente e continuava a sua busca atenta pelas prateleiras de produtos. "Não! Arroz, SÓ Cigala Basmati!", dizia para a empregada, esta sim ciente de tanta popularidade, que quase desfilava de satisfação e snobismo.